Fiquei comovida com o que acabei de ver aqui e aqui. Que valor damos aos nossos filhos hoje em dia? Ontem ouvi dizer que muitos pais vêem como um fardo terem filhos e é um alívio "depositá-los" no infantário/escola. Acredito nisso porque trabalhando numa escola já vi os dois extremos. Será que a humanidade está tão fria e egoísta que nem consegue amar o seu próprio sangue? Felizmente também vemos histórias como a do Eliot Mooney que apesar de nos fazerem chorar como umas fontes (acredito que as hormonas influenciem um pouco) nos fazem ver o quão importante é amarmos alguém. As crianças mais do que brinquedos, conforto e até mesmo comida precisam de amor, acredito que o Eliot viveu tanto tempo (a palavra tanto é tão relativa) graças ao amor dos pais.
Aproveitar cada momento e agradecer por tudo aquilo que temos.
Aproveitar cada momento e agradecer por tudo aquilo que temos.
11 comentários:
Também eu, todos os dias no meu trabalho testemunho casos de pais que vão "depositar" os seus filhos lá na creche, negligenciam-nos de amor, de ternura ... só têm pena de uma coisa ... a escola não estar aberta à noite e aos fins de semana ... é uma revolta tão grande que me invade, que me faz pensar para onde estava Deus a olhar quando permitiu que esta gente tivesse filhos ... são os mistérios da vida que não consigo desvendar ... espero que Deus não deixe de olhar para mim ...
É mesmo assim ... viver cada dia como um novo dia, celebrando-o com o nosso amor ...
beijinhos
Também estive há pouco a ver o filme do Eliot e chorei que nem uma desalmada. E acredita que não são as hormonas porque o meu marido viu comigo e nem sei quem chorou mais. Emocionei-me por ver a dedicação daqueles pais e a forma como canalizaram aquele amor que sentiam pelo filho. Em vez de se lamentarem, aproveitaram cada dia do bebé, fazendo da sua curtíssima vida uma festa. Lindo!
Comovida? deixei-me desabar em lágrimas... não é justo sofrer assim... um pai enterrar um filho NUNCA será justo :(
NUNCA!
Beijos emocionados
Ainda não tive coragem para ver!!!
Mas o amor é que nos faz viver e sobreviver. Sem amor não somos seres humanos, mas máquinas. Afinal o sonho comanda a vida, já dizia o poeta, mas o sonho é feito de amor, sempre amor!!!
Um beijo de carinho para os 2 das 2
Não vi o filme que falas e a julgar pelos comentários não serei capaz de ver ,nesta fase da gravidez.Onde tudo que diz respeito a crianças me emociona e choca.
Como diz a DOCINHO nenhum PAI/MÂE está preparado pra enterrar um filho.
Um bj ao teu Pedro...estamos quase!
Nunca senti o chamado apelo da maternidade e ser mãe nunca foi um daqueles objectivos de vida. No entanto, quando comecei a pensar nisso, apercebi-me do drama chamado "Infertilidade". E comecei a pensar o que sentiria se eu e o meu marido fôssemos mais umas das muitas vítimas desta tragédia que é querer e desejar um filho com todas as forças e não conseguir, apesar de todas as ajudas médicas.
De repente tudo mudou em mim e ser mãe passou a ser considerado uma grande benção e uma felicidade enorme.
Felizmente, não tive qualquer dificuldade em engravidar e graças a Deus tem estado a correr tudo bem. E sabendo agora o q representa ser mãe e aquilo que já sinto pela minha bebé, ainda sofro mais com o sofrimento de quem vive este drama e, obviamente o drama dos pais q perdem os filhos. É duro.
Desculpa o testamento;)
Bjs
Há coisas que só de ver, nos doem na alma, nos emocionam e nos lembram da sorte que temos por termos uma vida "normal".
Emocionou-me e fez-me, mais uma vez, agradecer a Deus a sorte que tenho tido.
Bjinhos grandes
Parabéns pela tua gravidez!
Se quiseres dá um saltinho ao meu blog...pode ser que encontres alguma coisa que precises :)
Beijocas e felicidades
http://mamasebabes.blogspot.com/
Não sei como é que conseguem depositar os filhos nas escolas, sinceramente...
Eu ando tão nervosa e triste com o facto de 4 meses já terem passado e apesar de não voltar para o meu antigo emprego, tenho de começar a pensar em arranjar trabalho, pois a paparoca não cai do céu.
Estou tão revoltada por ter de deixar a minha filha que nem sei o que hei-de fazer... :(
Mas há todo o tipo de pessoas no mundo! Resta pensar que existe no mundo, mais pessoas como nós, que amamos os nossos filhos desde a barriguinha!
Uma beijoca grande
é triste....
Eu também chorei muito quando vi o filme do Eliot. Há coisas muito injustas e sem qualquer sentido.
E que pais tão corajosos, admiráveis mesmo.
Beijinhos
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